OURILÂNDIA DO NORTE QUEREMOS UMA CIDADE MELHOR PARA TODOS.
OURILÃNDIA, foi a terra do ouro, foram toneladas de ouro extraidos, em mais de vinte grandes GARIMPOS. milhares de metros cubicos de MOGNO, (MADEIRA NOBRE) EXPORTADAS para todo o MUNDO,nas decadas de 70,80,90. até o CASTELO DA RAINHA, E O PARLAMENTO DA INGLATERRA, foram reformados e remodelados com o nosso MOGNO. Todas estas riquezas acabaram. e não deixaram nada em troca. e agora, O AÇO NIQUEL,tem que deixar uma boa herança; PARA A SAÚDE E A EDUCAÇÃO. ( PORQUE TAMBEM VAI ACABAR UM DIA)
quinta-feira, 10 de abril de 2014
domingo, 30 de março de 2014
Atingidos pela Vale' decidem reforçar ações para 'desmascarar' mineradora..
Atingidos pela Vale' decidem reforçar ações para
'desmascarar' mineradora.
Rio de Janeiro - Desconstruir a imagem
da Vale será, a partir de agora, uma das principais estratégias adotadas pelas
vítimas da empresa de mineração sediada no Brasil. Tal conclusão se deu hoje
(16) no III Encontro Internacional dos Atingidos pela Vale, realizado no bairro
Santa Tereza, no Rio de Janeiro. A mineradora é acusada de violar direitos
trabalhistas, comunitários, ambientais e sanitários em diversas regiões
brasileiras.
Em janeiro deste ano, a empresa foi eleita a pior do mundo em uma votação da
Public Eye Awards, “premiação” existente desde 2000 e que tem o Greenpeace como
um dos organizadores. De 88 mil votos, a Vale recebeu 25 mil. A mineração e os
projetos extrativistas em geral vêm sendo temas de muitos debates e atividades
na Cúpula dos Povos, que acontece na capital fluminense como evento paralelo à
Conferência das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20 –
da qual a mineradora é uma das patrocinadoras.
Um dos diagnósticos do encontro é que as empresas que mais causam impactos sociais e ambientais estão fazendo nos últimos anos grande uso da publicidade e da chamada “filantropia estratégica”. No Brasil, por exemplo, a Vale, além dos projetos sociais apoiados por sua fundação, vêm investindo bastante em propagandas – em meios eletrônicos e impressos – que contam com artistas de renome e buscam reforçar sua conexão com o Brasil.
Além de manter o foco do enfrentamento direto – como protestos, mobilizações e ações judiciais –, o grupo pretende mostrar à sociedade “a verdadeira face da empresa”. Nesse sentido, foram sugeridas ações como a criação de um site em três ou quatro idiomas (português, espanhol e inglês, com a possibilidade de se incluir também o francês) e a produção de materiais de contrapropaganda – panfletos, folders, cartilhas, vídeos etc. Uma das prioridades é a divulgação das denúncias nas escolas, uma tentativa de contra-atacar o trabalho que a mineradora faz nessas instituições.
Estratégias
Este ano, já foram realizadas duas grandes ações de contrapropaganda. A ideia é reforçar essa estratégia. Em janeiro, ocorreu a “premiação” da empresa como a pior do mundo – fato muito divulgado mundialmente e que deve ainda ser bastante explorado no próximo período. Em abril, foi lançado pela Articulação Internacional de Atingidos pela Vale o Relatório de Insustentabilidade Vale 2012, uma contraposição ao Relatório de Sustentabilidade divulgado pela companhia anualmente.
Também conhecido como “relatório sombra”, o documento rebate ponto a ponto os eixos abordados pela Vale. O objetivo era mostrar que a realidade de trabalhadores, comunidades e meio-ambientes do entorno dos empreendimentos é bem distinta àquela apresentada pela empresa. Três momentos do ano foram apontados como propícios para ações de contrapropaganda de caráter mundial: a assembleia dos acionistas, a divulgação do Relatório de Sustentabilidade da empresa e o período de anúncio dos lucros e dividendos.
Os participantes do encontro enfatizaram que muitos dos impactos causados pela Vale são decorrentes da logística utilizada para os grandes projetos, como as ferrovias e rodovias construídas para o transporte do conteúdo extraído das minas. Assim, são frequentes casos como atropelamentos de animais e pessoas, poluição sonora e poeira e rachaduras nas casas.
Entre os impactos mais diretos citados pelos atingidos, figuram a perda de soberania sobre as terras, assassinatos de lideranças comunitárias, prostituição, aumento do custo de vida nas comunidades próximas de onde um empreendimento é instalado, chegada de um grande número de população flutuante e até doenças psíquicas, neurológicas e físicas, como de respiração, de pele e cânceres.
Segundo as vítimas da Vale, diante das denúncias de violações, a mineradora responde com mais violações. Frequentemente promove assédio moral sobre os funcionários, quando não os demite, tenta cooptar lideranças, cria ONGs e movimentos sociais de fachada e “compram” órgãos governamentais.
Nem mesmo a segurança de seus funcionários estaria garantida. Dados citados durante o encontro dão conta de que em 2012 já aconteceram 16 mortes nas instalações da Vale no Brasil, Canadá e Indonésia, diante de 11 em 2010, 10 em 2009, 9 em 2008 e 14 em 2007, nos mesmos países. A estimativa é que até o final deste ano o número chegue a 25.
Para João Trevisam, da Confederação Nacional de Trabalhadores na Mineração, a mineradora “ainda está na época do capitalismo selvagem. Não quero que a Vale seja nossa desse jeito”, disse durante o encontro, fazendo referência à campanha pela estatização da mineradora, privatizada em 1997 numa operação suspeita de fraudes.
Vale em Moçambique
Os moradores da província do Tete, na região central de Moçambique, país da costa oriental africana, conhecem bem o modo de atuar da mineradora. “A Vale não tem respeito algum pelos mínimos direitos e hábitos culturais das pessoas”, protesta Fabio Manhiça, de 52 anos, da Associação de Assistência Jurídica às Comunidades, em entrevista à Carta Maior.
“Os salários são baixíssimos. Durante o acordo coletivo de trabalho, a empresa não respeitou a vontade expressa dos trabalhadores. Eles tiveram que assinar com o joelho em cima deles. Tanto que a maior parte dos trabalhadores da Vale não conhece o acordo coletivo. As comunidades foram evacuadas, foram tiradas pelo governo de suas zonas de origem e levadas a uma que não escolheram. Não sabemos com quem negociar. O governo diz que é com a empresa, a empresa diz que é com o governo. O povo fica no meio”, resume.
Segundo Manhiça, um problema grave é a falta de conhecimento de trabalhadores e comunidades sobre seus próprios direitos. Outro, o poder da mineradora de “corromper tanto os dirigentes o governo quanto os dirigentes sindicais” do país. Nem mesmo os líderes sindicais não cooptados encontram espaço para atuação. “Se você for até as comunidades, os moradores não vão falar consigo. Temem represálias. Seguranças da Vale e a força policial do governo andam pelas ruas, semeando medo e pânico. As pessoas não te dizem nada. Tanto que as informações sobre a Vale a gente encontra nesses fóruns; lá não temos acesso a nenhuma informação. Tu não entras lá dentro, é barrado.
Um dos diagnósticos do encontro é que as empresas que mais causam impactos sociais e ambientais estão fazendo nos últimos anos grande uso da publicidade e da chamada “filantropia estratégica”. No Brasil, por exemplo, a Vale, além dos projetos sociais apoiados por sua fundação, vêm investindo bastante em propagandas – em meios eletrônicos e impressos – que contam com artistas de renome e buscam reforçar sua conexão com o Brasil.
Além de manter o foco do enfrentamento direto – como protestos, mobilizações e ações judiciais –, o grupo pretende mostrar à sociedade “a verdadeira face da empresa”. Nesse sentido, foram sugeridas ações como a criação de um site em três ou quatro idiomas (português, espanhol e inglês, com a possibilidade de se incluir também o francês) e a produção de materiais de contrapropaganda – panfletos, folders, cartilhas, vídeos etc. Uma das prioridades é a divulgação das denúncias nas escolas, uma tentativa de contra-atacar o trabalho que a mineradora faz nessas instituições.
Estratégias
Este ano, já foram realizadas duas grandes ações de contrapropaganda. A ideia é reforçar essa estratégia. Em janeiro, ocorreu a “premiação” da empresa como a pior do mundo – fato muito divulgado mundialmente e que deve ainda ser bastante explorado no próximo período. Em abril, foi lançado pela Articulação Internacional de Atingidos pela Vale o Relatório de Insustentabilidade Vale 2012, uma contraposição ao Relatório de Sustentabilidade divulgado pela companhia anualmente.
Também conhecido como “relatório sombra”, o documento rebate ponto a ponto os eixos abordados pela Vale. O objetivo era mostrar que a realidade de trabalhadores, comunidades e meio-ambientes do entorno dos empreendimentos é bem distinta àquela apresentada pela empresa. Três momentos do ano foram apontados como propícios para ações de contrapropaganda de caráter mundial: a assembleia dos acionistas, a divulgação do Relatório de Sustentabilidade da empresa e o período de anúncio dos lucros e dividendos.
Os participantes do encontro enfatizaram que muitos dos impactos causados pela Vale são decorrentes da logística utilizada para os grandes projetos, como as ferrovias e rodovias construídas para o transporte do conteúdo extraído das minas. Assim, são frequentes casos como atropelamentos de animais e pessoas, poluição sonora e poeira e rachaduras nas casas.
Entre os impactos mais diretos citados pelos atingidos, figuram a perda de soberania sobre as terras, assassinatos de lideranças comunitárias, prostituição, aumento do custo de vida nas comunidades próximas de onde um empreendimento é instalado, chegada de um grande número de população flutuante e até doenças psíquicas, neurológicas e físicas, como de respiração, de pele e cânceres.
Segundo as vítimas da Vale, diante das denúncias de violações, a mineradora responde com mais violações. Frequentemente promove assédio moral sobre os funcionários, quando não os demite, tenta cooptar lideranças, cria ONGs e movimentos sociais de fachada e “compram” órgãos governamentais.
Nem mesmo a segurança de seus funcionários estaria garantida. Dados citados durante o encontro dão conta de que em 2012 já aconteceram 16 mortes nas instalações da Vale no Brasil, Canadá e Indonésia, diante de 11 em 2010, 10 em 2009, 9 em 2008 e 14 em 2007, nos mesmos países. A estimativa é que até o final deste ano o número chegue a 25.
Para João Trevisam, da Confederação Nacional de Trabalhadores na Mineração, a mineradora “ainda está na época do capitalismo selvagem. Não quero que a Vale seja nossa desse jeito”, disse durante o encontro, fazendo referência à campanha pela estatização da mineradora, privatizada em 1997 numa operação suspeita de fraudes.
Vale em Moçambique
Os moradores da província do Tete, na região central de Moçambique, país da costa oriental africana, conhecem bem o modo de atuar da mineradora. “A Vale não tem respeito algum pelos mínimos direitos e hábitos culturais das pessoas”, protesta Fabio Manhiça, de 52 anos, da Associação de Assistência Jurídica às Comunidades, em entrevista à Carta Maior.
“Os salários são baixíssimos. Durante o acordo coletivo de trabalho, a empresa não respeitou a vontade expressa dos trabalhadores. Eles tiveram que assinar com o joelho em cima deles. Tanto que a maior parte dos trabalhadores da Vale não conhece o acordo coletivo. As comunidades foram evacuadas, foram tiradas pelo governo de suas zonas de origem e levadas a uma que não escolheram. Não sabemos com quem negociar. O governo diz que é com a empresa, a empresa diz que é com o governo. O povo fica no meio”, resume.
Segundo Manhiça, um problema grave é a falta de conhecimento de trabalhadores e comunidades sobre seus próprios direitos. Outro, o poder da mineradora de “corromper tanto os dirigentes o governo quanto os dirigentes sindicais” do país. Nem mesmo os líderes sindicais não cooptados encontram espaço para atuação. “Se você for até as comunidades, os moradores não vão falar consigo. Temem represálias. Seguranças da Vale e a força policial do governo andam pelas ruas, semeando medo e pânico. As pessoas não te dizem nada. Tanto que as informações sobre a Vale a gente encontra nesses fóruns; lá não temos acesso a nenhuma informação. Tu não entras lá dentro, é barrado.
FONTE :
CARTA MAIOR Política
quinta-feira, 27 de março de 2014
terça-feira, 4 de fevereiro de 2014
MAZELAS DA MINERADORA VALE EM OURILÂNDIA DO NORTE- PARÁ
VEJA MAIS NO: www.blogdojoaoleite.blogspot.com
A VALE DESEQUILIBROU O MUNDO.
RIQUEZA ECONOMICA E POPREZA SOCIAL.
OURILÂNDIA DO NORTE amarga uma cruel realidade. Desde a sua Emancipação Política
o Município vem gastando milhões, na abertura e manutenção de estradas, montagem
e manutenção de pontes e bueiros, escolas e transportes de alunos, postos de saúde
e com médicos e dentistas na parte que pertence ao Município de PARAUAPEBAS, a
maior parte, atualmente pertence a MINERADORA VALE. A qual desestruturou
completamente o maior e mais bem organizado Projeto de Assentamento, o PA
CAMPOS ALTOS, cujo já foi o maior referencial da região na produção de carne,
leite, ovos e grãos. Ali a VALE acabou com estradas e vicinais, laticínios,
escolas, igrejas e postos de saúde.
Vale ressaltar que, somente em 2007 quando a VALE comprou as benfeitorias de
vários agricultores os Laticínio Soberano de Ourilândia tiveram uma perca de
cerca de 36.000 (trinta e seis mil) litros de leite dia.
Na verdade o Município de Ourilândia
tem ficado só com as mazelas da Mineradora Vale. Enquanto isto temos Urgência
de investimentos na Saúde, principalmente para a conclusão da construção e
montagem de aparelhos modernos do nosso tão sonhado HOSPITAL REGIONAL; na
Educação para construção de novas escolas e formação de mais PROFESSORES.
OURILÂNDIA além de perder esta grande
produção, ainda perdeu milhares de pés de cacau que foram destruídos através de
motor-serra pela MINERADORA VALE. E para
completar a crueldade, desta mesma parte que pertence ao Município de
PARAUAPEBAS, OURILÂNDIA não vai receber os
Royaltys do minério retirado.
Os Royalties,
(imposto provenientes da extração de minérios) uma parte é do Governo Federal,
outra parte do Governo do Estado e a outra parte do Município; por conta da
confluência de três municípios na área do Projeto da Vale, OURILÂNDIA, SÃO
FELIZ DO XINGU E PARAUAPEBAS vão dividir os Royalties; São Feliz uma
parte, Ourilândia e Parauapebas vão
dividir a outra parte. Mesmo se o Projeto estivesse todo dentro do nosso
município, e recebessemos 100% dos Royalties destinados ao município, ainda
assim seria insignificante em relação as RIQUEZAS que a MINERADORA VALE vai
levar por mais de 50 anos.
Esta é a maior
injustiça, porque Ourilândia do Norte é quem tem sofrido todas as mazelas do
projeto. O município não disponibiliza de recursos para atender suas demandas.
Precisa de investimentos urgentes na SAÚDE, EDUCAÇÃO, ABASTECIMENTO DE AGUA,
SEGURANÇA PÚBLICA e em outras áreas. Pior ainda, o número de acidentes,
principalmente no trecho OURILÂNDIA/TUCUMÃ tem crescido de maneira assustadora especialmente
nos feriados e finais de semana, com muitas mortes, causando sérios problemas à
administração pública, especificamente as Secretarias de Saúde dos dois municípios.
Ourilândia tem
um produto para exportação de primeiríssima qualidade; Está em alta cotação de preço no mercado internacional. E temos um
estoque para mais de 40 anos, com toda esta riqueza NÃO
PODEMOS ficar a vida inteira esperando as migalhas da VALE. Com apenas
os insignificantes royalts da VALE, que para agravar mais Ourilândia não vai
receber os 100% destinado ao município.
Vamos viver em cima de uma grande riqueza. Mas numa cruel
pobreza social.
terça-feira, 21 de janeiro de 2014
"CIDADE DA VALE". COMO É CONHECIDA PARAUABEPAS.
“ A cidade da Vale”
como é conhecida PARAUAPEBAS.
A maior
província mineral do mundo, vive um caos sociocultural. O mapa da violência de
2013 mostra que o município, no sudeste do Pará, saltou da 21ª colocação entre as cidades mais
violentas do estado para o 10º lugar.
Segundo estudo, PARAUAPEBAS sofreu a maior expansão de homicídios entre
os jovens no estado paraense. A probabilidade de um jovem vir a ser morto,
vitima de disparos de arma de fogo, por facada na rua ou em sua própria casa é
25% maior que no Iraque, país com a mais alta taxa de morte por conflito
armado.
O descompasso entre
RIQUEZA E POBREZA acompanha a velocidade do inchaço populacional da cidade que,
aos 25 anos, já detém meio milhão de habitantes, grande parte amontoados nas
inúmeras FAVELAS que não param de surgir. Em um contexto como este, o
alcoolismo, as drogas e a prostituição
aparecem como elemento predominante na
cidade.
O sociólogo
Romero Venâncio é Professor e cita a Vale como a principal responsável por este
retrato violento. Porque seu desenvolvimento Social é desproporcional ao seu
crescimento.
Então como se explica uma PARAUAPEBAS tão rica, com uma população tão
pobre?
__ Parauapebas
produz uma riqueza equivalente a soma dos Estados do Acre, Roraima e Amapá. A
renda per capita de Parauapebas alcança o topo do ranking nacional, deixando
para trás nada menos que São Paulo e Brasília.
__ No ponto de vista tecnológico a Vale trás
modernização, mas, por outro lado, o impacto ambiental e humano faz com que
essa modernização seja ativada como reacionária. Essa modernização enriquece pessoas, mas
empobrece uma massa. Trabalhar com essa massa empobrecida é o principal desafio
dos governos e dos movimentos sociais.
__ É dessa cultura que
explode a violência, sobretudo, contra a juventude. É possível observar que o
álcool está aliado em PARAUAPEBAS a certos tipos de carros , dos quais são
abertas as tampas traseiras e produzem um tipo de música que toca e alucina
toda uma juventude.
__ Aqui em OURILÂNDIA,
também existe uma juventude que está seguindo este mesmo caminho. Isto é, tornando-se
adepta da cultura do alcoolismo, da prostituição, das drogas, da violência, e,
principalmente do carrão de som com músicas estridentes e completamente vazias.
A violência chegou ao limite. Inclusive ao
ponto de um jovem com a ajuda de outro tirar a vida da própria mãe,
simplesmente pelo desejo de ter um desses carros de som, enquanto que seu
comparsa queria uma moto. É alarmante a quantidade de motos que já foram
roubadas em Ourilândia e Tucumã.
É
difícil acreditar que com essa modernização reacionária profundamente violenta
nós teríamos uma forma de aboli-la, e voltar aquela OURILÂNDIA sem os exageros
das bebidas, das drogas, da prostituição e da violência. (Presta atenção,
quantos adolescentes passaram a consumir bebidas e drogas). O Conselho Tutelar tem
trabalhado muito, mas precisa de mais apoio da Justiça e poder publico.
A vale precisa urgentemente
investigar esta realidade em Ourilândia,
estudar, executar e apoiar mais projetos que possam mudar a vida dos
nossos jovens e adolescentes, preparando-os para o futuro; O poder publico e as igrejas
precisam estar mais atentas, colaborando na formação profissional destes jovens. Quero aqui parabenizar a
Igreja Madureira, pela primeira CONFRATERNIZAÇÃO de jovens Adolescentes de 2014.
O povo de OURILÂNDIA continua a
espera da nossa Estação Conhecimento .(Promessa da
VALE). Que muito estaria contribuindo para amenizar
estas situações. Assim como tem feito,
alavancando a profissionalização, a cultura, o esporte e o lazer dos jovens e adolescentes
na estação CONHECIMENTO DE TUCUMÃ.
.
Texto: JOÃO E. LEITE
VEJA MAIS NO: www.blogdojoaoleite.blogspot.com
Assinar:
Postagens (Atom)